quarta-feira, 3 de junho de 2009

Segunda Revisão

Eis a revisão mais avançada do estudo até o momento.

Em relação à anterior, busquei estabelecer de forma mais clara a circulação interna e externa ao complexo educacional, separando a atividade escolar do passeio público.



As principais medidas foram a desvinculação da circulação entre a praça/pátio e a passarela, elevando esta ao nível das coberturas dos blocos mais baixos da praça superior. Com isso, na cota da rua superior tem-se uma marquise que demarca a entrada do conjunto. Esta mesma marquise segue em declive de encontro ao nível da rua que sobe, fechando , junto à escadaria lateral, o circuito do passeio público. O elevador de uso da escola foi colocado junto ao edifício do auditório/biblioteca, garantindo acesso mecânico a todos os níveis.


planta da praça superior


planta da praça inferior


planta do embasamento

A vegetação deve desempenhar um papel importante na união do conjunto. Permeando todo o conjunto através dos pátios e arrimos, jardins repletos de plantas devem dar o tom de aconchego pretendido, preservando os cidadãos-estudantes em seus momentos de descanso e lazer, ao mesmo tempo que borrar os limites do conjunto arquitetônico em meio ao ambiente de "parque" em que este se insere.











Avançando um pouco na questão da construção dos edifícios, fiz esta primeira aproximação no edifício da direção (o edifício da praça inferior). A estrutura estaria definida por duas treliças e duas lajes, com proteção lateral em chapa de metal expandida (ou chapas-brise) e fechamento interno em vidro.